“É uma imagem tão consistente quanto desoladora. Foram pelo menos 850 os salmões contados pela equipa de cientistas que no final do mês de julho viram de perto este cenário em pleno Alasca, que este verão tem passado por uma onda de calor sem precedentes. A considerar a avaliação da do grupo liderado por Stephanie Quinn-Davidson, diretora da Yukon Inter-Tribal Fish Commission, citada pela CNN, as diferentes espécies afetadas, do salmão vermelho ao rosado, não foram alvo de parasitas ou outras doenças mas sim do efeito do stress provocado pelo excesso das temperaturas das águas.”
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Fonte: Observadora, 17 de agosto de 2019
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